domingo, 18 de abril de 2010

Senhor,
concedei-me a serenidade necessária para aceitar
as coisas que não posso modificar,
coragem para modificar aquelas que eu posso
e sabedoria para distinguir a diferença.



(mil vezes até surtir efeito.)

terça-feira, 13 de abril de 2010

um escambau.

Todos os dias, quando saio andando do trabalho - geralmente debaixo de muito sol, mas por vezes, também chuva - meu aparelhinho toca sempre a mesma música. Talvez para celebrar a manhã regada a ansiedade, café (muito café), vários deletes e backspaces, nervosismo e intensidade. Geralmente é assim, e quando não, soa vazio, soa estranho, soa de-sa-cos-tu-ma-do.
Talvez seja preciso uma readaptação das manhãs antigas, sem a correria, sem as teclas batendo, sobre o infinito pensar.
Ou talvez não, seja preciso continuar, continuar continua...
Simplesmente pra que isso não se perca. Para que esse trabalho cotidiano defina-se, encontre-se, evolua, progrida e seja. seja.assim,sempre,
pra quê, desapego?
venço o cansaço e medo do futuro/
no teu abraço é que encontro a cura do mal/
hoje eu acordei e te quis por perto.//

(só uma música perdida nesse noite)